Duas alunas do curso de Arquitetura e Urbanismo do Campus São Paulo conquistaram o Prêmio Projetando o Futuro CAU/SP 2023 – Boas Práticas em Trabalhos de Conclusão de Curso (TCC) de Graduação em Arquitetura e Urbanismo.
A premiação ocorreu em 1º de dezembro e é promovida pelo Conselho de Arquitetura e Urbanismo (CAU/SP) com o fim de reconhecer os Trabalhos de Conclusão de Curso de excelência desenvolvidos por estudantes de instituições de ensino superior do estado de São Paulo.
De acordo com o CAU/SP, para esta edição do prêmio foram recebidas 181 inscrições (ou TCCs) por meio do chamamento público 001/2023. Destas, foram selecionadas 30 menções honrosas, além de 28 Destaques de Equidade e Diversidade. O Prêmio é estruturado em seis categorias: Projeto de Arquitetura de Edificações e Interiores; Projeto de Arquitetura da Paisagem; Projeto de Patrimônio Cultural, Arquitetônico e Urbanístico; Projeto de Arquitetura Efêmera; Planejamento Urbano e Regional; e Habitação de Interesse Social.
Com o trabalho intitulado “A arquitetura na construção de espaços humanizados: Casa de parto e centro de apoio para mulheres na cidade de São Paulo”, a aluna Jakeliny Clementino Lopes, sob orientação da professora Thais Cristina Silva de Souza, conquistou dois prêmios: menção honrosa na categoria I “Projeto de Arquitetura de Edificações e Interiores” e trabalho Destaques de Equidade e Diversidade.
Jakeliny conta que "a participação no concurso foi uma oportunidade de estar mais próximo do nosso conselho de classe, e também foi uma experiência gratificante pelo trabalho desenvolvido e de poder ter conhecido diferentes perspectivas a partir dos outros projetos".
Já a estudante Nathalia Soares Pereira da Silva, com a orientação do professor Juliano Pita, conquistou Destaques de Equidade e Diversidade com o trabalho “Centro de Preservação Indígena Guarani”, local que abriga um acervo cultural referente a cultura Guarani e será um espaço que contará com pesquisas, atividades culturais, exposições temporárias e também será espaço de rodas de debates e palestras sobre a população indígena.
Para Nathalia, “como recém-formados, é importante trabalharmos nossa confiança e capacidade como arquitetos, e participar de premiações e concursos fortalece isso. Outro ponto importante é divulgar a qualidade do nosso curso, aumentando a visibilidade da nossa universidade, que acaba refletindo em mais oportunidades no mercado de trabalho como um todo”, finaliza.
Centro de Preservação Indígena Guarani - prancha resumo
A arquitetura na construção de espaços humanizados: Casa de parto e centro de apoio para mulheres na cidade de São Paulo - prancha resumo
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